A saúde é uma das áreas que mais sofre com a corrupção.
Em Itambacuri, por exemplo, um grupo de médicos usam da política para aplicar um rombo à saúde do povo.
Temos percebido isso através de cirurgias mal feitas que deixam sequelas em pessoas, por conhecer de vidas que foram ceifadas, pela falta de plantões médicos, pela falta de medicamentos, pelo rombo que está visível em vários documentos da saúde. Portanto, podemos afirmar que o que falta não é dinheiro na saúde, o dinheiro é até muito para o que certos políticos e médicos vem fazendo com ele: Dando um tapa na grana pública.
Motivo este, que sentimos responsáveis em apontar para todos os nossos cidadãos os problemas que Itambacuri vivencia e que muitas vezes passam despercebidos aos olhos da maioria do povo.
Infelizmente, se as postagens estão machucando alguém, há de se questionar também quantas pessoas este alguém machucou, quantas famílias este alguém está fazendo sofrer, ou se quem está se sentindo machucado com nossas postagens não são eles ou alguém deles que também é beneficiário do rombo do dinheiro público.
É por isso que continuamos jogando pra cima do tapete de nossa cidade aquela sujeira que estava escondida.
E vamo que vamos:
Entenda como funcionava o ESQUEMA DOS EXAMES MÉDICOS.
Jackson Munhóz Perdigão era o prefeito, a esposa Edna Maria Medeiros Perdigão era a Secretária de Assitência Social, Dr. Walter Geraldo da Conceição Scofield era o Secretário Municipal de Saúde e a esposa Maria Aparecida da Mota Scofield era médica contratada pelo município.
Assim que assumiu o cargo, a Prefeitura administrada por Jackson Contratou com o laboratório mantido pela Associação Protetora da Infância, mas que tinha como responsável pelo laboratório a esposa do prefeito, Edna Medeiros Perdigão. O laboratório usava o CGC do hospital, mas a vida financeira era independente do hospital.
Os lucros obtidos eram depositados nas contas do hospital, mas automaticamente repassados e divididos entre os proprietários e responsáveis pelo laboratório que era o próprio prefeito Jackson, sua esposa Edna, Dr. Walter e dra. Maria Aparecida ( Lia)
Edna que era a esposa do prefeito recebia a proporção de 50%, o prefeito, Dra Lia e Dr Walter recebiam 12,5% do lucro. Acontece que os administradores do Hospital eram eles mesmos.
Coincidentemente, eram estes mesmos médicos que mais requisitavam aos pacientes exames laboratoriais. Exames que eram pagos pelos cofres públicos, mas a preço de serviço particular.
Isso faz parte da História de Itambacuri. Veja abaixo a decisão judicial.
Atenção povo de Itambacuri presta mais atenção em Silene . Ela só escreve o que pode provar, tudo que ela escreve tem provas documental .
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