A "verdade" que se esconde numa eleição municipal é
difícil de decifrar.
Muitos motivos se somam para o apoio a certo nome.
Enquanto a maioria da população imagina que os apoios dados a determinado candidato decorre da vontade pessoal em ajudar aquele que será o melhor para a cidade, que fez mais, que supostamente pensa no crescimento da cidade; nossa
história eleitoral gira em torno de enigmas para a concretização dos “conchavos políticos" na busca de vitória eleitoral com consequente favorecimento pessoal.
É uma tristeza...
Se o Ministério Público do Estado de Minas Gerais e o MPE ( Ministério Público Eleitoral)pedisse, em período eleitoral, para bloquear as transferências bancárias relacionadas
à folha de pagamento e para quebrar o sigilo bancário, fiscal e telefônico de secretários de governo, vice e do prefeito de
Itambacuri e dos novos servidores contratados em período eleitoral; talvez desvendasse uma obscuridade que envolve
as contas públicas de nossa cidade e o muito oportunismo que se dá neste período.
Entendam porque temos grande suspeita de servidores
fantasmas com as mãos nos cofres públicos do Município de Itambacuri:
Há poucos dias, em análise a documentos publicados no
site Transparência de Itambacuri, chamou-nos a atenção um pagamento
efetuado para uma pessoa por nome ROSILAINE ALVES DE OLIVEIRA, cuja função é
sub secretária, unidade: Chefia de Gabinete.
Vejam:
Como era um nome novo para nós que andamos "antenados" com os atos administrativos e não a conhecíamos enquanto ocupante de uma pasta tão importante, questionamos algumas pessoas
se a conheciam e, inicialmente, ninguém soube informar quem
era.
Ligamos para a "Prefeitura", pedimos para falar com a Rosilaine e a recepcionista informou-nos que não há ninguém com este nome que trabalha ali naquele órgão. Que não a conhecia.
Como assim?
Não queríamos acreditar que acabávamos de detectar uma
funcionária fantasma, assim como em 2014 não queríamos acreditar que havia
servidores da Secretaria de Ação e Gestão Social fraudando o Programa Bolsa Família;
mas o crime acontecia.
É evidente que na dúvida, enquanto muitos caçavam Pokemom GO, nós do Itambacuri em foco caçávamos maiores informações acerca da suposta funcionária fantasma.
Voltamos a ligar para a Prefeitura Municipal de
Itambacuri e a telefonista tornou a dizer que esta pessoa não trabalha lá.
Perguntamos se não seria “Rose” e ela disse: Ah é... Deve ser... conversa com ela.
Procuramos saber o nome de “Rose”, que por sinal é
pessoa comprometidíssima com o seu trabalho e descobrimos que ela se chama
Rosimeire Gomes Pereira e mesmo com toda a dedicação com que exerce suas
funções, o contra cheque desta não é gordo como o da ROSILAINE ALVES DE OLIVEIRA.
Questionamos a Rose se ela era subsecretaria de
administração e ela nos informou que era secretária do prefeito, apenas.
Questionamos a secretários e vereadores quem é que
ocupa a pasta de chefia de gabinete e a resposta foi a mesma: "Humberto".
Indignados por suspeitar e saber que o município de Itambacuri
mantém em seu quadro uma "agente fantasma", aprofundamos mais na busca e da
análise de outras informações, descobrimos que
ROSILAINE ALVES DE OLIVEIRA, agente
comissionada que recebe três mil reais bruto por mês, é a esposa do senhor GERALDO
MAGELA DE SOUSA que afastou-se da função de SUB SECRETÁRIO para
candidatar-se a vereador.
Descobrimos, ainda, que a ROSILAINE possuia uma firma em seu nome, tem um salão de beleza e então, queríamos confirmar se ela era mesma a esposa de Geraldo Magela, como nos fora informado e quem havia assumido a folha de pagamento no lugar dele. Então nossa equipe ligou para a casa dela e pedimos a Magela - quem nos atendeu - para falar com a Rosilaine.
Acreditamos que esta "suposta prática de atos
de improbidade administrativa" decorre desse período em que a temporada de negociações eleitoreiras fica aberta.
Para que possamos acabar com a farra de campanha
pré eleitoral em Itambacuri, é preciso fazer o levantamento e investigar a
fundo a folha de frequência e folha de pagamento dos servidores ( efetivos,
contratados) e funcionários que exercem funções de confiança.
Pensamos, ainda, que o Ministério Público, a Câmara
Municipal de Itambacuri e o povo devem pedir esclarecimento ao prefeito
municipal de Itambacuri, Vicente Guedes, desta ocorrência.
Nós não podemos permitir que o dinheiro público
continue atendendo interesses pessoais e a conveniência do prefeito.
Que o dinheiro recebido indevidamente seja ressarcido ao erário e todos os envolvidos neste esquema, responsabilizados.
Chega de jeitinhos, conluios e desvios de dinheiro
público.
O sentimentos que temos, evidentemente, é que
estamos sendo enganados a todo momento porque estamos ouvindo, pessoas ligadas a esta administração, cinicamente, pregar uma honestidade que inexiste.
A verdade é que se o povo de Itambacuri tivesse preocupado em combater a corrupção, ninguém sairia de casa no dia 02 de outubro para votar.
Somos enganados todo o tempo. Insistem em passar uma falsa preocupação com o dinheiro público.
Se Henrique Scofield teve contra si ajuizadas 12 ações por improbidade administrativa (5 ajuizadas em 2013; 04 em 2014 e 03 em 2015. Ou seja, todas ajuizadas após saída do governo) Vicente Guedes, antes de sair do governo, já possui contra si 02 (duas) ações por improbidade (ajuizadas em 2014 e 2016)
Se Vicente mantém esta média... e perde a eleição, acreditamos que o número de processos de Vicente Guedes poderá ser maior; porque enquanto governantes, os administradores conseguem esconder muito do que há de crime e é sabido por todos que ao seu lado direito há pessoas expertises em fraudes na administração pública, conforme vasta informação dos Tribunais estaduais, Tribunais federais e órgão superior.
Abaixo toda espécie de fraude na administração pública e todo tipo de engano ao eleitor.
TRANSPARENCIA ITAMBACURI!!! SEJA TRANSPARENTE!
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Obs: 1-Temos a gravação de todas as nossas ligações.
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