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Cemitério de Itambacuri: Reserva ecológica




                                       Vivo ou morto

Não estamos tratando aqui da brincadeira “ vivo ou morto” que as crianças tanto gostam, mas sim do sofrimento do povo de Itambacuri.
Pessoal, o povo de Itambacuri sofre...
Até mesmo depois de morto o corpo ainda sofre.
Explicamos: pra chegar até o cemitério é um tal de caixão ir pro lado e pro outro de tanto buraco na rua que o corpo frio, esquenta. Não tem como não esquentar. Tudo que agita esquenta. É a lei!
E ainda chegando lá, as urnas têm que ser depositadas em meio a um matagal tamanho que dá até medo dali mesmo originar outra morte.
Morte subida? De tristeza?
Não! Mas, de algum ente querido ou amigo do morto ser picado por cobras.
Do jeito que está, só nos resta pedir a morte para tirar férias ou fazer greve.
É Proibida a morte matar...
É Proibido alguém morrer.
Isso mesmo!
Parece até que o cemitério de Itambacuri agora virou área de preservação ambiental. Está tão sujo que não dá pra ser enterrado corpo algum. As condições são sub-humanas, ou melhor, Sub-mortais. Então ótimo, ninguém morrendo...
A menos que alguém chegue lá com um trator de esteira.
Lembramos que lá tem dois funcionários: Aécio que é coveiro e “Zim”. Qual é mesmo a função dele???? Supervisor de serviços? Jardineiro?  Paisagista?  Recepcionista do cemitério? ....? ....?
Ai... Ai... Nossa cidade está morrendo.
Sigamos o trajeto até o cemitério ...
                                





















                                      ↑

Aqui se preserva o meio Ambiente

O que também,chamou a atenção hoje no cemitério, foi que 
quando lá chegamos encontramos duas mulheres próximas à entrada. Andamos, fizemos orações, fotografamos... Enfim... demoramos.
Na saída, encontramos as mesmas mulheres e estas nos perguntaram se a gente havia visto uma mulher forte que elas estavam esperando sair, pois esta havia pedido a elas para aguardarem, mas já fazia muito tempo e ela não aparecera.
Falamos que não e então alertamos: Tem que olhar com cuidado porque com este matagal, vai que ela passou mal, ou quem sabe caiu dentro de uma cova. Neste instante, o pobre do coveiro arrancou pra dentro do mato pra ver se encontrava a mulher.
Aguardamos um pouco, mas como ela não foi encontrada logo e tínhamos um outro compromisso, saímos dali.
 Acontece que o cemitério de Itambacuri nunca esteve com o mato tão alto. Qualquer pessoa que cair naquele matagal, tá perdida!
É... Vida de coveiro não é fácil!

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