É sabido por todos que na
entrada da cidade de Itambacuri, um grande número de pessoas, todos os dias,
colocam suas vidas em risco, pois lá há espaço somente para automóveis, oferecendo
risco para os pedestres e, todos sabem também, que há muito tempo, a população
desta cidade clama a construção de uma passarela para dar condições tanto para
os motoristas quanto para os transeuntes, de forma que seja separada a
circulação de veículos e de pedestres para dar maior fluidez ao transito e
segurança às pessoas.
A administração do prefeito
Vicente Guedes está realizando esta obra e para tanto, nesta semana fizeram a
derrubada de uma árvore que existia no local e que impedia a construção da
passarela para pedestres e ciclistas em
linha reta.
Por isso, deparamo-nos
com dois protestos na rede social facebook contra a retirada da árvore da reta e
alguns comentários, sendo alguns, inclusive da ex- secretaria de Cultura
Esporte e Lazer e também ex- Secretaria de Gestão e Ação Social e; esposa do
ex- prefeito Henrique Scofield, a Sra. Maria José Diniz Scofield que nos chamou
muito a atenção e por isso faremos algumas ponderações quanto toda a situação.
Enquanto a
administração pública municipal alega que a retirada da árvore era
imprescindível devido à continuidade da obra, alguns queriam que a “engenharia”
fosse diferente, que deixasse a árvore no mesmo local e que fizesse um desvio.
Eu, que apoio e defendo
a acessibilidade e participo de movimentos ecológicos, como por exemplo, o do plantio
de árvores no bairro Nossa senhora de Fátima, tenho que, a retirada da árvore
era necessária pelos seguintes motivos:
1- Com a retirada da
árvore, a obra reserva o mesmo nível facilitando a vida dos cadeirantes e
portadores de limitações físicas. Do contrário, fazendo um retorno, ou um
desvio, cria-se dificuldades para as pessoas que possuem dificuldades de
locomoção sejam portadores de deficiência física, sejam idosos. Acessibilidade
com facilidade e segurança, todo mundo tem direito.
2- Não sei se seria
solução a administração ter que “comprar área particular” para fazer um
contorno de obra, já que o pedestre só se dispõe a utilizar um desnível se o
tempo por ele despendido para atravessar a passagem, for igual ao tempo
dispensado para atravessar a rua, pois o pedestre quer levar em conta a
economicidade de tempo.
3-A presença de uma
passagem em desnível transmite ao motorista a idéia de que não haverá pedestres
cruzando a via nesse local, aumentando o risco de atropelamentos caso algum
pedestre não a utilize. Portanto, se há
risco do desnível da passagem não ser usada, é preferível que a árvore seja
arrancada e outras tantas plantadas, em favor de medidas de segurança que
garantam ao pedestre segurança.
4- Projeto urbano mais
amplo, como por exemplo, uma passarela sobre a árvore, a exemplo da ponte feita
em São João na administração de Dr. Jackson teria um custo muito caro para o
nosso município que já se encontra bastante endividado.
5- Segurança é o desejo
de toda população e uma árvore fechada, naquele trecho, oferece risco pois naquele local, pessoas más
intencionadas podem se esconder atrás dela . E tão ou mais importante que a
árvore é a segurança das pessoas.
6-Um outro problema que
havia com a árvore era a dificuldade do motorista ver o ciclista ou o pedestre
que atrás da árvore resolvia atravessar a pista; ou o fato dela impedir os
motoristas de verem até mesmo a polícia que ficava às vezes escondida atrás da
árvore quando ia fazer blitz. É imprescindível que todo motorista tenha com antecedência,
grande visibilidade de uma avenida bastante movimentada como esta para não
correr o risco de algum incidente.
7- A retirada da árvore
causa espanto em alguns, mas não causa impacto ambiental de elevada proporção,
pois foi tão só a retirada de uma árvore e não de uma floresta. portanto, não se trata da destruição de uma grande biodiversidade, não acabou com vários biomas e
para compensar o dano causado pela obra ( a retirada de uma árvore) a
Secretaria de Meio Ambiente anunciou que irá assumir o ônus do replantio de
árvores e que no meio dos canteiros que estão fazendo serão plantadas
inúmeras outras.
O importante a se
destacar, todavia, e que ninguém pode negar, é que o prefeito Vicente Guedes
está fazendo aquilo que há muito deveria ter sido feito para o bem de todos os
motoristas, ciclistas, pessoal que faz caminhada, transeuntes e, que inclusive
foi promessa de campanha do ex- prefeito e não cumprida.
Bem...Todos nós devemos
valorizar o protesto civil e sábio que vai de encontro ao do interesse de toda
a coletividade. Devemos ter cuidado para não dar guarida ao protesto que surge
como tática e estratégia de políticanalha daqueles, como a esposa do
ex-prefeito Henrique Scofield, a Sra Maria José que por não terem conseguido
realizar o bem coletivo, surge agora como caneta cor vermelha querendo riscar o
que não aceitam: Que a administração atual faça o que eles não foram capazes de
fazer.
Proteger a natureza é
preservar a vida. Fazer a obra sem deixar obstáculos que podem atentar às
pessoas, também é preservar a vida.
Nós, povo de
Itambacuri, eleitores conscientes e conhecedores da situação devemos é exigir
respeito desta Sra. Maria José Diniz Scofield que está a usar da rede social
Facebook a querer colocar defeito no que não aceita, a atacar “a engenharia”,
quando na verdade ela, esposa do ex- prefeito participou de olhos abertos e se
fez de cega enquanto acontecia a matança dos arvoredos da praça dos fundadores
e enquanto acontecia a destruição dos coqueirinhos na frente da prefeitura.
Assim era
Assim ficou no Governo de Henrique
A atitude dela na rede
social dá asco. ( leoa na pele de cordeiro) Não pelo fato dela tecer
comentários, mas o fato desta mulher ficar tentando enganar as pessoas se
fazendo de preocupada com as coisas públicas, com a nossa Itambacuri.
Às vezes eu penso que ela acha que em
Itambacuri só tem pessoas tongas, imbecis e idiotas, mas, particularmente sei
que a hipocrisia de certos políticos é mais antiga que a posição de “cagar”
Aliás, ela deveria
receber, o prêmio de miss universal da hipocrisia, pois enquanto secretaria
tanto da Ação Social, quanto da Cultura foi uma maiores depredadoras do patrimônio
de Itambacuri.
Saibam:
DA SECRETARIA DE GESTÃO
E AÇÃO SOCIAL:
No dia 02 de janeiro de
2013, data que seria especial, que marcaria o início de um novo governo,
infelizmente o que se encontrou foi uma cena terrível de degradação no prédio
da “antiga FEBEM”, hoje Secretaria de Gestão e Ação Social, causada por uma destruição
que ao meu ver foi planejada e desejada. Atos típicos de vândalos. Do computador... ao prédio.
Quem era a secretária
responsável pelo descaso para com o patrimônio público? Ela : MARIA JOSÉ DINIZ
SCOFIELD.
Ali foram encontrados
documentos que comprovavam que ali estivera “larápios” do dinheiro público, que
ali passaram pessoas que padece de uma incontida crise de má gestão.
Cenas que chocaram, mas
não me surpreenderam porque eu mesma já havia representado vários descasos para
com o patrimônio público enquanto ela estava como gestora.
Há muito venho tentando não postar nada acerca da questão, mas o que não me deixa indiferente
diante da situação é que agora, vive esta senhora Maria José Diniz Scofield no
facebook como se fosse pessoa imbuída em espírito social, como se estivesse
preocupada sinceramente em servir a população quando eu que participei de perto
e sei que a maior parte dos recursos da secretaria de Ação e Gestão Social são
de transferências de renda que vem para o povo simples que ela Maria José Diniz
Scofiel, enquanto responsável arrancou ou deixou que arrancassem as irrisórias condições
de ser o povo bem atendido. Roubaram do povo simples a dignidade de atendimento
e acolhimento.
E eu não poderia deixar de dar uma alerta para o perigo desta pessoa que fica como opiniúda tentando desqualificar um trabalho que precisa ser feito.
E eu não poderia deixar de dar uma alerta para o perigo desta pessoa que fica como opiniúda tentando desqualificar um trabalho que precisa ser feito.
Vejam as condições de portas, janelas, pias, salas, área onde antes funcionavam as oficias servindo de esconderijo, a desorganização, a "engenharia" na área da cantina, o prédio tomado de cupim em que a Sra Maria José Diniz Scofield era responsável.
Visão da lateral do prédio |
Parte de local onde outrora funcionava oficina da FEBEM servia de privada |
Portão de entrada dos alunos do PETI |
Parte do prédio servindo de esconderijo |
Monte de lixo às voltas do prédio |
Prédio tomado de cupim |
A maioria das portas estragadas |
Portas e janelas completamente destruídas |
Pia da cantina, local onde lavava os alimentos. |
Visão geral da pia da cantina. Observe a gambiarra onde havia uma torneira de metal abaixo da torneira plástica |
observe a engenharia do tanque |
Suporte da pia da cantina |
Esta era a sala da coordenação do PETI |
DA SEDE DO MOCUJOI
Para engrossar o brutal
descaso com o patrimônio público sobre a sua responsabilidade, a ex- secretaria
de Cultura Esporte e Lazer Maria José Diniz Scofiel permitiu que a sede do
MOCUJOI – ficasse nas condições que abaixo foi encontrada:
Bem, por hoje eu vou parar por aqui, mas não sem antes questionar: Alguém viu ela protestando acerca do corte das muitas árvores que aconteceu no loteamento - extensão do Santa Clara? Aquele loteamento que foi aprovado somente com a declaração do ex- prefeito e seu esposo. Aquele loteamento que foi aprovado sem nenhuma infra-estrutura. Ah! É o tão conhecido Loteamento dos Scofields.
Hipocrisia: só mais um dos resquícios da podridão!!!
PARABÉNS, GRANDE CILENE ... É em razão desta e de muitas outras atitudes de sua parte que eu admiro o seu blog e faço votos que continue a batalhar a favor da verdade, da transparência, da correção e da moralização da coisa pública, principalmente no âmbito da administração municipal de Itambacuri, até que enfim chegou em boas mãos.
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